O que você vai ser quando crescer?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 às 11:38 AM
Pensar no futuro pode ser um passatempo divertido, mas também causador de muitas dúvidas, medos, frustrações; ainda mais quando se sabe que esse tão sonhado futuro está cada vez mais próximo!

O que vou ser quando eu crescer?
Uma das perguntas que mais me fazia quando menor, agora começa a perder o sentido, afinal eu não sei se já cresci o suficiente, creio que nunca saberemos quando estivermos grandes o suficiente para ser aquilo que sonhamos ser. Talvez ache isso porque não me sinta grande o bastante para tanto.

Já quis ser de tudo um pouco nessa vida, mas uma coisa que nunca quis ser foi igual, desde pequena tenho um instinto auto-defensivo de querer me destacar entre as pessoas, e vejo isso como algo positivo, muito do que conquistei até hoje foi devido a essa minha característica.

Paz.Cultura.Música.Cinema.Foto.Viagens.Pessoas.Amor.Dinheiro. Ainda não sei como, mas em um futuro próximo, espero poder contar com esses fatores em minha rotina. Vamo que vamo.

PS: o post está péssimo! o considerem pela minha vontade de manter esse blog atualizado. Pretendo melhorar (:

Contra: o primeiro grande disco da década?

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010 às 2:03 PM
Que mania feia que tenho de abandonar os meus blogs...
mas enfim, aqui estou novamente, movida por um grande motivo: falar sobre um album, que pra mim, será um dos grandes lançamentos de 2010, e quem sabe, da década.



A banda é Vampire Weekend. Formada por quatro rapazes americano que fazem músicas "non-senses" e me chamaram atenção ainda no ínicio da carreira.
O album é "Contra", com  data de lançamente prevista para o dia 11, na Europa e EUA. "Cousins" é o primeiro single do sucessor de Vampire Weekend , registo que apresentou a banda norte-americana ao mundo em 2008 e rendeu singles como "A-Punk", "Oxford Comma" ou "Cape Cod Kwassa Kwassa". A banda encantou toda crítica com seu disco de estreia, que mistura Paul Simon na fase Graceland (1986) com indie rock.
Quebrando paradigmas, a banda consegue de uma maneira simples, fazer grandes músicas. Impossível ouvir algo deles e não mecher sequer um músculo do corpo e não decorar melodias mtu bem humoradas.  
Tudo começou em 2006, quando quatro universitários recém-formados na Columbia University resolveram formar uma banda cujo nome, Vampire Weekend, foi tirado de um filme. Apaixonados pelo afro-pop e sua riqueza rítmica, os garotos souberam dosar muito bem com o bom e velho rock'n'roll. A diferença entre o primeiro e o segundo álbum do Vampire Weekend está no amadurecimento musical da banda. O disco de estreia trazia muitas músicas boas, e embora a gravação tenha sido precária, a qualidade das músicas garantiu o sucesso.


Digamos que esse segundo trabalho é mais ousado, devido a experimentação da banda. Influencias reggae e ska podem ser percebidas facilmente nas músicas. A Influencia do punk inglês de 77 também está presente, há momeontos que o som remete diretamente a banda britânica The Clash. O nome do segundo disco, "Contra" foi inspirado no lado político e na variedae musical presente no album. A banda provou que veio pra fazer a diferença no cenário de música alternativa, e apresenta um trabalho que tem tudo pra se tornar uma referência na história da música, vale a pena conferir.

(500) Days Of Summer

domingo, 15 de novembro de 2009 às 4:09 PM





E digamos que hoje uma comédia romântica me surpreendeu! Cansada de todas que sempre usavam as mesmas formúlas, confesso que entrei na sessão do filme com um pé atrás, mesmo após ter visto um trailler que me chamou (e muito) a atenção. O fato é que o filme dificilmente decepcionará os amantes do genêro.
A frase inicial do longa já nos deixa claro que ele ao menos tenta ser o mais honesto possível sobre um tema tão abstrato como o amor : "O filme a seguir é uma história de ficção. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Especialmente você Jenny Beckman. Vaca"
Na história, que relata os 500 dias do titulo, Joseph Gordon-Levitt vive Tom, um criador de cartões comemorativos, em busca do amor de sua vida. No escritório ele conhece a bela Summer , interpretada pela  Zooey Deschanel. Os dois desenvolvem um relação, mas há um problema: ela não acredita no amor, a ponto que ele, embalado por filmes e canções românticas desde criança, acredita veemente.
Introduzidos à história envolvidos por uma trilha sonora maravilhosa, ao som de Us, da Regina Spectror, de cara nos apaixonamos pelos personagens que por uma hora e meia nos farão torcer, sorrir, se emocionar, pensar e até mesmo chorar. A principal caracteristica do filme, é que ele é ( de uma maneira limitada) inovador no genêro.
Quebrando muitos clichês, o filme conta de uma maneira bem humorada as desventuras de um jovem que pensa ter conhecido o amor da sua vida. As crises em que ele se encontra são tão reais, que muitos na platéia se identificam de cara. O modo fragmentado de se narrar a história foi um acerto.
Na opinião do crítico Èrico Borgo, o Diretor estreante em longas, Marc Webb usa sua experiência em contar histórias curtas em videoclipes para imprimir um ritmo todo particular à produção. Ele pega os dezesseis meses da história de Tom e Summer e os recorta, apresentando-os de maneira não linear. Momentos bons, ruins e comuns alternam-se agrupados por eventos, mostrados pela perspectiva de Tom.
Embalado por um trilha sonora espetacular ( além da  fofíssima Regina Spektor, temos  The Smiths, Wolfmother, Carla Bruni, Feist, Black Lips e até Hall & Oates, com a ensolarada You Make My Dreams ) 500 dias com ela conta uma história contagiante de uma maneira mais contagiante ainda. 
Fica a dica.


O amor é feio?

quinta-feira, 22 de outubro de 2009 às 5:56 PM

Que pretensão a minha pensar que havia aprendido algo que é impossível: controlar meus sentimentos!
Por um tempo, até que foi fácil me enganar, mas talvez embalada por filmes românticos e as baladinhas mais fofas dos Beatles, percebi o qual difícil é realizar essa façanha.
Uma pessoa inesperada , um momento inesperado, mas de um jeito muito esperado!Um sorriso, um detalhe, uma coicidência, uma aparência,  uma pequena falta de ar, um comentário descritivo de um olhar ou de uma pavalavrinha trocada vira um relato encantado para as amigas, e pronto, todo o controle se vai por água abaixo!
O difícil é não pensar em como ter aquele ser mais perto de ti, de fazer parte da vida dele, porque de alguma maneira ele já faz parte da sua! Vontade de conhecer o desconhecido que você já sabe de cor... ou pensa que sabe!
Porque é tão bom e tão ruim ao mesmo tempo estar nessa situação? 
Só sei que derrepente tudo parece certo e errado ao mesmo tempo, e eu não sei bem como me comportar em determinadas situações!
Pensei ter maturidade o suficiente para encarar esse tipo de coisa, mas sei que é algo que nem com 50 anos eu vou saber compreender, porque não existe formúla, essas coisas simplismente acontecem, e quando acontecem podem ou não serem pra valer... é tudo muito relativo, portanto, complexo, complicado, e ao mesmo tempo, lindo, inspirador e capaz de fazer ebrotar sorrisos em qualquer situação!e
Enfim, é só o tempo que vai dizer o que irá acontecer...
O difícil é aguentar esse tempo passar sem deixar a cabeça em pleno estado de confusão, indecisão e dúvidas! Você não consegue mais cumprir promessas que fez a si mesma há algum tempo e tudo parece mais obscuro do que parece!

Mas o tempo dirá, disso tenho certeza!

Modos de olhar...

segunda-feira, 12 de outubro de 2009 às 4:12 PM

O que significa o dia da criança para quem não é mais tão criança assim?

Okay, tirando o sentido comercial dessa data, não é engraçado lembrar que quando éramos menores gostávamos tanto desse dia? Sei que isso pode ser meio óbvio, mas, porque não existe o dia do adolescente, do adulto? xP
Me lembro de como me via dos meus 6 aos 12 anos mais ou menos... eu era tão insegura, tola, boba ( o que praticamente toda criança nessa idade é xP), mas fico meio triste quando lembro a maneira com a qual me via, sempre me menosprezando por não ser igual as menininhas de pele clara, cabelos lisos e com namoradinhos! Haha, como eu era engraçada! Certo que demorou um tempo para que eu realmente me amasse da maneira que eu sou...
Acho que devido a esse sentimento de inferioridade que sentia, depois decidi que sempre ia querer me destacar e ser diferente de alguma maneira. Não foi fácil, mas me lembro que foi lindo descobrir que não era melhor nem pior do que as outras crianças, e que éramos, sim, diferentes, e o que nos tornariam melhores um dos outros eram nossas ações, nossas qualidades e afins. A partir daí aprendi a ser " a neguinha metida " haha,  por saber que era melhor do que muitos daqueles babacas simplismente pelo o que eu era, e hoje, o futuro o qual estou dando para a minha humilde vidinha não me faz pensar o contrário! Hoje amo tanto minha cor, e me acho incrivelmente linda ( ahh, pelo menos bonitinha eu sou vai ).
Estar me tornando adulta não está sendo lá tão legal quando eu pensei que seria quando era criança... Pensava que com 18 anos já seria livre pra fazer o que eu bem entendesse, pensar e me expressar da mesma maneira, mas hoje com 19, vejo que o mundo sempre tenta segurar nossos impulsos, e por mais que você tente, você sempre terá de seguir uma certa tendência, e que o diferente acaba sempre se qualificando em uma classificação de igual.
O fato é que o mundo é grande, são muitas as pessoas que nele habitam e pouso o tempo para ficar lamentando.

Vamo que vamo, que atrás vem gente, muita gente.

"You say you want a revolution...

domingo, 4 de outubro de 2009 às 3:41 PM

... Well, you know, we all want to change the world!"  ( Revolution - The Beatles )



Revolução. É o que eu, e imagino que muita gente deseja fazer pelo menos uma vez na sua vida.
Será tudo uma questão de ponto de vista e opinião? Bem, meus pequenos conhecimentos não 
me fazem capaz de responder a esta questão, e deve ser esse o motivo pelo qual eu me sinto 
tão impotente em determinadas situações. Sempre fui uma pessoa com muitos sonhos, mas
também sempre corri muito atrás das realizações de todos eles. Hoje, com 19 anos, me sinto
uma pessoa vitoriosa, com conquistas consideráveis até. Mas do nada, tudo o que parece 
estar na mais perfeita ordem, se torna ( aparentemente) errado, e surge uma necessidade do
novo, desconhecido.
E dessa maneira, pequenas coisas que saem do seu controle, transformam vários setores da sua 
vida: não ter aquela grana pra fazer uma viajem legal no final do ano e nem pra bancar o ingresso 
daquele show dos seus sonhos, ter limites que até então você não tinha, se sentir presa em um 
lugar onde você julgava ser livre e tentar controlar até seus pensamentos, que de certa maneira,
podem não ser os mais corretos.
É difícil saber diferenciar todas as coisas que são pra se manter ou pra se mudar...
E é nesses momentos que eu queria voltar a aquela criança boba, inocente e feliz... 
não gosto nem um pouco dessa complicada vida de adolescente-adulto, mas não há como 
fugir, fato.
E se aquilo que você julga ser uma revolução não for um resolução para aquilo que você considera
um problema?
É tenso, é tenso.

Let it be.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009 às 8:59 PM





E ao som de Beatles eu escrevo o primeiro post do meu mais novo blog, de número desconhecido. Engraçado, mas sempre escrevo uma, duas ou até três vezes e esqueço que isso existe. A confusão de minhas ideias mistura-se com as palavras e não considero nada do que escrevo digno de ser lido. Porém, vamos tentar novamente. Meus últimos pontinhos positivos nas aulas de Construção de narrativas me encorajaram a escrever livremente (fato), e talvez a solução seja escrever o que realmente me der na telha, não? Bem, pois é isso que pretendo fazer daqui pra frente. Dessa vez vou dispensar o post de apresentação, já que pretendo me mostrar aos poucos a cada post.
Bem, falando de algo pertinente, hoje recebemos a notícia de que o Rio, nosso grande Rio de Janeiro, sediará as Olimpiádas de 2016! Que alegria, mais uma vez, faremos de tudo ( obras, mudanças, projetos ) para mostrar ao mundo que o nosso país também pode fazer parte da "nata" dos países ricos! Mas no fundo, eu acho engraçado toda essa pose, queremos tanto mostrar que somos o melhor para os outros, que esquecemos que o principal é ser melhor para nós mesmos, suprindo pequenas necessidades da maior parte da população, o que pra mim sim, seria uma grande vitória! Mas enfim, espero que essa conquista seja boa para o país de uma maneira ampla!
Momento opinião do dia OFF!
E que venha o final de semana que era pra ser o do ENEM mas não vai ser, pra alegria de muita gente, como de alguns amigos que não tinham se preparado bem para a prova. Como sempre digo, há males que vem para o bem, sempre.

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